Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Cad. Bras. Ter. Ocup ; 30: e2986, 2022.
Article in English | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1355944

ABSTRACT

ABSTRACT In this article, the authors conduct a historical review of recent philosophies influencing the Occupational Therapy profession in the United States (analytic philosophy and Continental varieties such as neopragmatism). Four philosophical categories are explored: epistemology, axiology, ontology, and praxis. The dominant strand of analytic philosophy is characterized by reductionist views of knowledge and reality, with little sustained attention to ethics and practical action. Competing but lesser recognized Continentally-inspired philosophies offer a critical and more phenomenological approach which values human subjectivities, narratives, and social agency. The authors argue that the dominance of analytic philosophy has created the intellectual foundations for neoliberalism to thrive and permeate the profession of Occupational Therapy in its curricula, practice models, reimbursement systems, and research agenda. As this Northern (United States) version of Occupational Therapy expands globally, the danger exists for professional neocolonialism to occur which can negatively influence or contradict more local ways of knowing and doing. The article concludes by offering strategies to unmask, disentangle, and dismantle Occupational Therapy from its Northern roots towards wider acceptance of Southern epistemologies, ethics, and collective action.


RESUMO Neste artigo, os autores apresentam uma visão histórica das filosofias recentes que influenciaram a profissão da terapia ocupacional nos Estados Unidos da América (variantes da Filosofia Analítica e Continental, como o neopragmatismo). Quatro categorias filosóficas são exploradas: epistemologia, axiologia, ontologia e práxis. A vertente dominante da filosofia analítica é caracterizada pela visão reducionista do conhecimento e da realidade, com pouca atenção voltada para a ética e ação prática. Competindo com ela, mas com menor reconhecimento, correntes inspiradas na filosofia continental oferecem uma abordagem crítica e mais fenomenológica que valoriza a subjetividade humana, as narrativas e a agência social. Os autores argumentam que o domínio da filosofia analítica criou as bases intelectuais para o neoliberalismo prosperar e permear a profissão da terapia ocupacional em seus currículos, modelos de prática, sistemas de reembolso e agenda de pesquisa. À medida que esta versão do Norte (Estados Unidos) da terapia ocupacional se expande globalmente, existe o perigo de ocorrer o neocolonialismo profissional, que pode influenciar negativamente ou contradizer formas mais locais de saber e de fazer. O artigo conclui oferecendo estratégias para desmascarar, desembaraçar e desmantelar a terapia ocupacional de suas raízes do Norte em direção a uma ampla aceitação das epistemologias do Sul, da ética e da ação coletiva.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL